Avaliação da Interface Pilar-implante Tipo Cone Morse pela Técnica da Microtomografia 3D

Nome: Luiz Rogerio Oliveira Ribeiro
Tipo: Dissertação de mestrado profissional
Data de publicação: 29/09/2017
Orientador:

Nomeordem crescente Papel
Jackeline Coutinho Guimarães Orientador
Anuar Antonio Xible Co-orientador

Banca:

Nomeordem crescente Papel
Stefania Carvalho Kano Coorientador
Letícia Monteiro Peixoto Examinador Externo
Jackeline Coutinho Guimarães Orientador
Anuar Antonio Xible Examinador Interno

Resumo: A precisão de adaptação dos componentes de um sistema de implantes pode determinar o sucesso de um tratamento em implantodontia. Objetivo: Avaliar a área de conexão protética de 03 sistemas de implantes com conexão cônica antes e após a instalação do pilar protético e correlacionar as áreas de conexão protética com a área de contato efetivo. Materiais e métodos: foram confeccionadas 18 amostras de implantes de três sistemas com conexão protética cônica e os respectivos pilares retos indexados e com parafuso passante : Grupo 1: Ankylos, Grupo 2: SIN e Grupo 3: Titanium Fix. Os implantes foram incluídos em posição vertical em uma forma cilíndrica com resina acrílica autopolimerizável e examinados (T1) por um microtomógrafo Bruker micro-CT Skyscan 1076 (SkyScan, Kartuizersweg 3B, 2550 Kontich, Bélgica). Em seguida os pilares protéticos foram instalados nos implantes e as amostras levadas para um segundo escaneamento (T2). Os dados estudados foram: D1- Ângulo (°) das paredes internas da conexão cônica do implante, D2- Altura (mm) do cone do implante disponível para contato, D3- Diâmetro (mm) interno da superfície cônica na porção mais cervical, D4- Área (mm²) da superfície cônica de contato disponível do implante, D5- Área (mm²) de superfície de contato efetivo pilar/implante. Os dados foram submetidos aos testes de Kruskal-Wallis e Wilcoxon (&#61537;=5%) e Correlação de Spearman (&#61554;=1%). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante para D1 entre os tempos T1 e T2 comparando-se os Grupos 1 (5,78 e 6,32), 2 (8,63 e 9,54) e 3 (11,01 e 11,44) (p<0,05). Para D2 não houve diferença estatisticamente significante entre os tempos T1 e T2 no Grupo 1 (2,12 para 1,87) e Grupo 2 (1,64 para 1,57) mas houve no Grupo 3 (1,04 para 0,68)(p<0,05). Para o D3 houve diferença estatisticamente significante de T1 para T2 no Grupo 1 (2,49 e 2,56), Grupo 2 (2,68 e 2,72) e Grupo 3 (2,75 e 2,82). Para D4 não houve diferença estatisticamente significante para o. Grupo 1 (25,36 e 22,58) (p>0,05) e o Grupo 2 (25,22 e 22,57) Grupo 3 (18,34 e 16,01) (p<0,05). Para D5, os Grupos 1 (22,58) e 2 (20,73) apresentaram resultados estatisticamente semelhantes entre si e maiores do que do Grupo 3 (12,71) (p>0,05). Houve correlação estatística positiva no Grupo 1 entre D4/t1 e D5/t2 (p<0.01) (colocar o valor de p aqui). No grupo 2 entre D1/t1 e D2/T2 e D2/T1 e D1/T2 (p<0.01) (valor de p??). No grupo 3 não houve correlação estatisticamente significante (p<0.01) (p=???). Conclusão: As conexões cônicas estudadas apresentam diferenças na maioria dos parâmetros estudados, demonstrando que as características da conexão cônica de cada sistema é única. A inserção do pilar protético provocou alterações da conexão cônica em todos os parâmetros estudados. A Área (mm²) de superfície de contato efetivo pilar/implante é dependente do sistema de implantes.

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